Insistes em afirmar que me sabes ler, dizes que me decifras como se não fosse mais do que um livro aberto. Então deixa-me dizer-te que sofres de iliteracia. Até podes ler as palavras, mas estás longe de saberes o que significam.
Até me podes conseguir ler, mas meu querido, posso te dizer que não estás nem perto de me conseguir decifrar. Portanto não digas que sou um livro aberto, e muito menos digas que me consegues entender. Diz apenas que me consegues ver.